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Diretor Técnico/CRM/PB 5438
RQE 5107
Câncer Colorretal
Recomenda-se que pessoas acima dos 50 anos façam exames periódicos para monitorar a saúde intestinal.
O câncer colorretal costuma ser uma doença silenciosa, especialmente nos estágios iniciais.
O câncer colorretal costuma ser silencioso, mas alguns sintomas podem surgir com o tempo. São eles: alterações nos hábitos intestinais; alteração na consistência das fezes; sangue nas fezes e desconforto abdominal.
O tratamento ideal vai ser analisado e receitado pelo médico. A cirurgia costuma ser o caminho mais indicado, mas, a depender da propagação da doença, quimioterapia e radioterapia podem ser recomendados.
Este tipo de câncer atinge homens e mulheres.
De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, este é o terceiro tipo mais comum entre os homens e o segundo entre as mulheres.
A estimativa é de que 41 mil novos casos sejam diagnosticados até o final de 2022.
Algumas doenças podem predispor o paciente a desenvolver o câncer colorretal.
São elas: colite ulcerativa; doença de Crohn; outras.
A cura desse tipo de câncer é sim possível, basta que o paciente procure o médico, faça todos os exames e esteja disposto a fazer o tratamento com disciplina.
Doutor e Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência Cirúrgica Interdisciplinar da UNIFESP/EPM, além de Pós-doutorado do mesmo programa. Professor Adjunto do Departamento de Cirurgia da Universidade Federal da Paraíba e da Faculdade de Medicina Nova Esperança. Graduado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba em Janeiro de 2002. Residência Médica em Cirurgia Geral (Hospital de Base -DF) e Fellow em transplante de Fíbago e Pâncreas na UNIFESP. Especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia Geral, Videolaparoscopia e Cirurgia Bariátrica com registro no CRM e AMB.
Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva, Colégioo Brasileiro de Cirurgiões, Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Matabólica e Colégio Brasileiro de Cirurgia Hepato Pancreato Biliar. Membro da Associação Brasileira de Transplante de órgãos, IFSO e IHPBA.
Instrutor do ATLS, TEAM e PHTLS. Coordenador da Residência em Cirurgia Geral do Centro de ciências Médicas da UFPB, desde janeiro de 2013. Chefe da Unidade de Cirurgia Geral e do Aparelho Digestivo do HULW/UFPB, desde janeiro de 2014. Coordenador do serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática do Hospiatal Universitário Lauro Wanderley. Médico Cirurgião do Hospital Universitário HULW/UFPB.
Presidente fundador do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Capítulo Paraíba – 2015/20. Presidente do Capítulo Paraibano do Colégio Brasileiro dos Cirurgiões 2020/21. Secretário da SBCBM, capítulo da Paraíba 2020/21. Membro da equipe de Transplante de Fígado do Hospital Nossa Senhora das Neves – João Pessoa-PB. Acreditado pelo SRC como Cirurgião Bariátrico de Referência no HNSN. Membro do conselho da cooperativa dos Cirurgiões (Coopercir) de 2013/18. Estágio em Cirurgia Hepatobiliopancreática no Hospital Paul Brousser-Paris, França. Obeservership na Mayo Clinic-Flóridas, EUA. Coordenador da liga de Cirurgia geral (LACG) e liga Acadêmica Hepatobiliopancreática da Paraíba. Treinamento em cirurgia Robótica no Hospital Sírio Libanês 2018. Vice Coordenador da COREME – UFPB. Conselheiro do Conselho Regional de Medicina – PB 2019/23. Pós-Graduando em Neurociência e Performance Humana pela Faculdade Febracis. Pós-Graduando em Gestão de Negócios na Fundação Dom Cabral. Coach pela Febracis (Life e de carreira) . Diretor responsável pelo Núcleobari – núcleo de cirurgia bariátrica e digestiva. Membro
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